quarta-feira, 12 de agosto de 2009

ENTER

Saiu ontem no Segundo Caderno, do Jornal O Globo, matéria sobre a comemoração sobre os 70 anos de Heloisa Buarque de Hollanda, professora da UFRJ e uma das intelectuais cariocas que mais discute o conteceito de Literatura. Ela também vem ousando na relação palavra e web, sendo assim lançou o site ENTER, onde junto com outros autores, discute tal relação. Vale a pena conferir!

sábado, 27 de junho de 2009

Livro: será exterminado no futuro?

Depois de algum tempo sem postar, voltamos com uma discussão sobre o fim dos livros. Certa, errada, futurista, louca, seja o adjetivo adequado ou não, o importante é pensarmos no papel do livro em relação às novas discussões presentes na mídia.

Na reportagem, Exterminador de livros ou visionário do futuro?, escrita por Alex Lucena e Daniel Orlean, encontramos uma discussão sobre a substituição dos livros por materiais digitais, a qual causou grandes discussões entre os professores californianos.

No Brasil, alguns professores também tomaram partido, uns colocando-se contrários, outros a favor. Antes de tomarmos partido, precisamos pensar no papel que o livro ocupa na sociedade, no contexto que ele está inerido, na sua história e, principalmente, na questão da substituição. Já discutimos, a luz de Chartier, que não existe substituição, mas sim outras formas de apropriação.

Sendo assim, que papel o livro ocupa na sociedade atual?
Quais seriam as formas de apropriação de tais recursos digitais?
Que papel estes recursos desempenha hoje?

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Como levar a poesia para sala de aula?

Navegando por aí... encontrei o link da revista de poesia infantil Tigre Albino, que é publicada por um grupo de pesquisadores da área e recebe contribuições de tantos outros. Melhor ainda, a revista traz várias situações práticas de como utilizar a poesia em sala de aula.

Vale a pena conhecer!

Por que eu escrevo?


Ao passar pelo Louvre, deparei-me com os suportes da escrita, os escritos religiosos, os instrumentos da escrita, entre tantas outras coisas que me fizeram retomar uma questão que vem martelando minha cabeça:

Por que eu escrevo?

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Livros pela cidade!


Como falamos em práticas de incentivo a leitura no post abaixo, achei interessante comentar sobre o evento: Livros pela cidade. Ano passado, em novembro, aconteceu a Feira do Livro de Oslo, a qual recebeu o nome de Livros pela cidade. E, realmente, os livros estavam "soltos" por todas as partes da cidade, em hotéis, livrarias, praças... Todos tinham a oportunidade de manuseá-los, folheá-los, olhá-los...

Em cada um deste espaços aconteceu um evento cultural que abordava um título. Uma tenda foi montada na praça principal e abrigou exposições, lançamentos e debates. Um evento bem parecido com a Flip, de Paraty, mas em proporção menor. As escolas marcaram presença, cursos foram oferecidos para os professores, histórias foram contadas e encenadas. Oslo respirou histórias durante dois dias...

domingo, 5 de abril de 2009

Estamos acabando com a cultura?

A reportagem de capa do caderno Prosa & Verso de ontem trouxe uma pergunta que gerará muitas reflexões e provocações. Estamos acabando com a cultura?
A pergunta vem do livro "O culto do amador — Como blogs, MySpace, YouTube e a pirataria digital estão destruindo nossa economia, cultura e valores", do anglo-americano Andrew Keen, lançado pela Jorge Zahar Editor.
A tese de Keen (considerada polêmica por muitos) é que a web 2.0 está matando a civilização. Como? Através dos blogs, wikipédias, myspaces e youtubes que tiram a vida cultural das pessoas. O autor diz ainda que as pessoas que alimentam "verozmente" esses espaços ganham voz, autoridade como os especialistas. Cabe nos pensar o lugar que o autor ocupa, certo?
Podemos, a partir de suas provocações, pensar no papel da web no mundo hoje. Que papel ela ocupa? Que papel a cultura ocupa?
Vale ler outras opiniões no blog do Prosa&Verso online.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Bibliografia do curso

Fiquei pensando na melhor forma de publicar as referências bibliográficas, pois deveria ficar visível, de fácil acesso, aparente. Então, publiquei como post. Nada de link para assuntos importantes!

Eis as referências:

Bertol, Rachel. Rui Campos, da travessa: uma causa para o best-seller. Prosa online.

Bignotto, Cilza Carla. O computador e a leitura “natural”. In: Leitura: Teoria & Prática. Ano 17, nº 32, dezembro de 1998. Associação de Leitura do Brasil, p..3-11

Brasil, Ubiratan. Chartier e a pluralidade de existência dos textos. O Estado de S. Paulo, 20/05/01.

Canclini, Nestor Garcia. Campos culturais ou mercados? In: Leitores, espectadores e internautas. Iliminuras, 2008.

Carvalho, Larissa Camacho. Revoluções das práticas culturais de leitura e escrita: da numeração das páginas à barra de rolagem. Actas do VII Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação. 20-15 Junho 2008.

Chartier, Roger. A aventura do livro do leitor ao navegador – conversações com Jean Lebrun. São Paulo: Unesp, 1999.

Chartier, Roger. Entrevista: O leitor, o livro e a leitura.

Chartier, Roger. Entrevista: Acredito que os jovens leiam mais hoje.

Chartier, Roger. Línguas e leituras no mundo digital. In: Os desafios da escrita. São Paulo: Unesp, 2002.

Conde, Miguel. Existe uma escrita de internet? Prosa online.

Corral, Milagros del. O livro tem futuro? In: Formação de leitores e construção da cidadania – Memória e presença do PROLER. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2008.

Freitas, Maria Thereza. Entrevista. Revista Nós da Escola, nº 23.

Furtado, José Afonso. Livro e leitura no ambiente digital. Enciclopédia e Hipertexto.

Jobin e Souza, Solange & Gamba Jr., Nilton. Novos suportes, antigos temores: tecnologia e confronto de gerações nas práticas de leitura e escrita. Revista Brasileira de Educação. Set/Out/Nov/Dez, 2002 nº 21.

Lemos, André Cibercultura. Alguns pontos para compreender a nossa época. In: Lemos, André; Cunha, Paulo (orgs). Olhares sobre a Cibercultura. Sulina, Porto Alegre, 2003; pp.11-23.

Levi, Pierre. A emergência do cyberspace e as mutações culturais.

Levischi, Beatriz. Mestres no Ciberespaço. Revista Educação. Edição 119, março 2007, p. 44-48.

Mar, Monike. Web 2.0: o privado tornou-se público. Olhar Virtual.

Marques Edson. Mude.

Martins, Mara Lúcia. O que o blog pode fazer pela educação?

Paloff, Rena & Pratt, Keith. Ler e Reler o Mundo. Revista Pátio. Ano IX - Nº 33 - Fevereiro à Abril de 2005.

Retratos da leitura no Brasil.

Ramal, Andréa Cecilia. Ler e esrever na cultura digital. Porto Alegre: revista Pátio, ano 4, no. 14, agosto-outubro 2000, p.21-24.

Ribeiro, Ana Elisa. As margens da página no texto impresso e no texto digital: espaços virgens ou reservas especiais? I Seminário Brasileiro sobre o Livro e História Editorial. Rio de Janeiro, 2004.

Soares, Magda. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. Educação e Sociedade. Campinas, vol. 23. n. 81, p. 143-160, dez 2002.

Suaiden, Emir José. Ética e impacto social na biblioteca pública. In: Formação de leitores e construção da cidadania – Memória e presença do PROLER. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2008.

Viegas, Ana Cláudia. Da página à tela – ou vice-versa. Revista Alceu.

Wanderley, Amanda. Segredos Públicos – os blogs de mulheres no Brasil. Olhar Virtual.

Vamos reler os textos e rediscutir os pontos principais aqui?

APROPRIAÇÕES DE LEITURA E ESCRITA: INTERFACES ENTRE O LIVRO E O ESPAÇO VIRTUAL



Deixo como lembrança e registro fotos do último encontro do curso em referência.
Ficam as dúvidas e as questões, mas as discussões permanecem aqui. Vamos particpar!

segunda-feira, 30 de março de 2009

Como estimular a leitura do livro no mundo digital?


Fiquei pensando em uma das expectativas que foram levantadas no nosso primeiro encontro e formas de estimular a leitura do livro que não tenham sido abordadas durante o curso, quando participei no último sábado do "Sebinho nas Canelas" realizado pelas amigas da pracinha na Praça Pio XI no Jardim Botânico. Fiquei encantada! As crianças levam livros usados para a praça e recebem em troca o número correspondente de fichas, os livros ficam sobre uma lona azul e as crianças podem folhear, ler, pegar e levar aqueles que gostou mais de acordo com o número de fichas (livros que levou). Com tantas opções que se abrem na cibercultura, foi muito bom ver crianças de todas as idades com livros em baixo do braço ou sentadas no chão para lê-los. Achei o evento fantástico, e fiquei pensando: será que nós não podemos fazer algo parecido em nossas escolas, bibliotecas, ou outros espaços não formais de educação? Será que estímulo ao cuidado e interesse com o livro não despertarão a curiosidade e prazer pela leitura?
Seguem fotos e link do evento.

http://www.amigasdapracinha.com.br/?page=ver_materia&cat=Eventos&id=1351

Livro ou e-book???

Hoje, durante minha aula de inglês, minha amiga russa, Nina, tira um pen-drive da bolsa e me diz: trouxe uns presentinhos para você! Eu, feliz, logo perguntei: presentes? Adoro! Ela "espetou" o pen-drive no meu computador, abriu uma pasta chamada E-books e disse: aqui está seu presente! Olhei para as pastas e reconheci os nomes: Edgar Allan Poe, Jerome K. Jerome, Jame Austen e outros. Ela disse: trouxe livros para você! Eu abri pasta por pasta e vi que além de arquivos tinham áudios, ou seja, eu podia lê-los e ouvi-los. Como estamos estudando inglês, será um excelente material, poderemos treinar nossos ouvidos, ler e adquirir mais vocabulário.

Mas, confesso que quando retomei as pastas, senti um vazio. Não podia tocá-los, nem folheá-los, sentir o cheiro do papel, admirar as figuras... Eles estavam ali, estáticos, sem reação...

Então, pensei:
Como me apropriar desses arquivos-textos? Como tornar minha leitura "estática" mais prazerosa?

O que acham? Existe uma leitura de e-book? Ela é diferente da leitura do papel? O que as duas possuem em comum? Em que se diferenciam?

domingo, 29 de março de 2009

Outro blog??

Ontem, quando tentava digitar o endereço do nosso blog, encontrei outro blog, outro layout, outras cores, outros posts... Fiquei pasma! O nome era o mesmo e a discussão idem. Não entendi nada! Depois percebi que a diferença estava em uma pequena letra, o "H", que tem no nosso e não no outro. Como pode uma letra conectar pessoas e espaços??? Interessante encontro!
Vale uma visita, Tecnoleitura, porque o propósito é usar a tecnologia para incentivar a leitura.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Tecnologia na sala de aula






Voltei porque fiquei interessada na discussão sobre os espaços que a tecnologia ocupa na sala de aula. E, quando falamos em tecnolgia não nos restringimos apenas ao computador, mas acreditamos em um conceito mais abrangente que também engloba os materiais impressos, o quadro negro (ou branco), entre outros. Então, resolvi postar as fotos acima, as quais tirei em uma escola primária norueguesa. Ficam as questões:
Como deve ser uma sala de aula? Que suportes são necessários?

Jovens, tecnologia, escola

Hoje pela manhã fui fazer compras e no caminho para o supermercado uma cena chamou minha atenção. Como é pertinho de casa, só tenho um caminho. Na esquina entre os dois pontos citados tem um escola. Sempre que passo por ela, tento prestar atenção no movimento dos jovens que ali estudam, pois é voltada para o ensino secundário (aqui na Noruega eles ainda utilizam as nomenclaturas primário e secundário) e tem muitos alunos. Algumas vezes vejo muito movimento, eles entrando e saindo, outras vezes só vejo o pátio vazio. Mas, hoje quando olhei para o pátio vi um número significativo de jovens (uns 8, de 14 ou 15 anos) conversando em roda. Tentei me aproximar, como quem não quer nada e vi que todos possuíam uma mochila quadrada. Aquilo me deixou ainda mais curiosa, porque aquelas mochilas eram usadas para laptops. Fiquei pensando: será que eles trazem os próprios computadores para escola? Será que é mesmo o que estou pensando? Fui caminhando, me aproximei mais e um deles abriu a mochila e tirou seu laptop. Minha suspeita se confirmou. Abriu o laptop com naturalidade, ligou uma música e deixou a máquina no chão. Todos se sentaram e começaram a abrir as mochilas, tiraram os cadernos e livros, talvez, para terminarem uma tarefa ou para planejarem o fim de semana. Voltei para meu caminho pensando na interação entre juventude, tecnologia e escola. E, na automia que a escola dá para seus alunos levarem os próprios suportes, que serão utilizados no processo de aprendizagem, pelo menos foi o que me veio em mente naquele momento.

Como jovens (essa faixa etária está mais para adolescentes, se seguirmos a classificação etária) utilizam esses laptops na sala de aula? Qual seria o papel do professor nesta situação? Como eles se apropriam desta tecnologia nas atividades cotidianas?

quinta-feira, 19 de março de 2009

A sociedade em rede e a educação

Hoje participei (virtualmente) do seminário de mesmo nome do título deste post, o qual ocorreu em São Paulo e foi patrocinado pela Vivo. A mesma criou uma rede de pessoas que estudam, atuam, possuem interesse em discutir tecnologia, educação. O projeto chama-se Rede Vivo Educação e tem como objetivo formar uma rede de discussão através da conexão de pessoas. A programação continhas as seguintes palestras:

18 de março de 2009

14h00 às 18h00 - O uso de tecnologias móveis na educação
World Café (Desconferência)
Encontro com pais e alunos das redes pública e privada de educação e ONGs para uma roda de conversa sobre as suas visões sobre o uso de tecnologias móveis na educação.

19 de março de 2009

09h15-11h15 – A Sociedade em Rede e a Educação
Problematização do tema
As teorias da aprendizagem e os processos educativos atuais estão adequados à estrutura e a dinâmica da sociedade em rede? Por que?
Talk Show com perguntas e respostas por meio de Twitter e SMS.
Mediador: Marcelo Tas
Participantes da mesa: George Siemens (via videoconferência), Augusto de Franco, Luli Radfahrer e José Pacheco
11h15 - 11h30 - Intervalo para Café
11h30 - 13h – Apresentação de Experiências
Como algumas experiências concretas de novos processos educativos estão tentando responder na prática ao desafio colocado pela pergunta acima.
Talk Show com perguntas e respostas por meio de Twitter e SMS
Mediador: Marcelo Alonso
Participantes: Leila Pais de Miranda (Moleque de Idéias), Eugenio Scannavino Netto (Saúde e Alegria), Lucas Longo.
13h00 - 14h00 – Intervalo para Almoço
14h00 - 16h00 – Apresentação comentada de experiências
Serão apresentadas experiências que tentem responder na prática, pelo menos em parte, à seguinte questão-focal:
Como as tecnologias móveis de interação podem ser empregadas em novas formas de educação na sociedade-rede?
Talk Show com perguntas e respostas por meio de Twitter e SMS.
Comentador: Reinaldo Pamponet
Participantes: Wagner Merige (Minha Vida Mobile), Eduardo Melo (Editora Plus), Carlos Alberto Mendes de Lima (Nas Ondas do Rádio), Hely Costa (Arte-Favela)
14h00-18h00 – Trabalho de Grupos

As discussões foram interessantes, mas a transmissão deixou a desejar. Coisas da tecnologia! (Só para provocar: será ela a culpada?)

Bom, deixo aqui algumas provocações a partir das discussões realizadas no seminário:

O conceito sociedade em rede é uma novidade? Pode ser considerado um conceito novo? A sociedade sempre foi uma rede, porque é formada por pessoas que se conectam com pessoas, mas o que mudou? Por que essas redes socais são difíceis de se estabelecerem e manterem?

A forma como as pessoas se conectam influencia na forma como as pessoas agem/interagem na vida social?

A quantidade de informação compromete a qualidade da educação que desejamos?

As escolas também podem ser consideradas centros de "adestramento digital"?

A internet também pode ser um excludente?

Agora, algumas frases que chamaram minha atenção e deixaram algumas interrogações:

Todos somos aprendizes.
Relação entre fragmentada entre trabalho, vida e aprendizado - relações estanques (tempos diferenciados)
Relação entre criação, imaginação e o uso das tecnologias no processo de aprendizagem
O nosso grande desafio é viver em rede.

Então, após algumas questões e outras reflexões, deixo a seguinte pergunta:
Como nós (escola, professores, profissionais da educação) podemos despertar o desejo do aprendizado (nos alunos)???

terça-feira, 17 de março de 2009

Site sobre blogs

Voltei rápido!

Visitem "Queroterum Blog.com!" para lerem outras opiniões sobre autoria, edição, blogs, leitura e escrita na internet. Aproveitem as dicas e as inspirações sobre blogs e coloquem seus comentários.

Autoria na internet

Questionei o papel do autor e fiquei pensando no que poderia encontrar na internet sobre o assunto, procurei precisamente a palavra autoria no Google, já que é um espaço de "múltiplos autores" e "também de infinitos leitores". Encontrei referências a música (autor de música), criação (autor de um obra de arte, letra de música, receita de bolo, texto literário e científico, etc), produção (com os mesmos sentidos colocados anteriormente), direito (cópia, plágio), internet (produções na web, softwares), guerras militares (autoria do ataque), entre muitos outros assuntos.

Com o conceito de autor é múltiplo, podemos pensá-lo como um papel que se ocupa em um determinado momento da história? Pode esse papel ser temporário?

Discute-se o termo "autoria equivocada", que significa alguém escrever um texto e publicá-lo com outro nome, um nome famoso de preferência. Dentre as vítimas mais famosas está Arnaldo Jabor, que deu uma entrevista na CBN, em novembro de 2008, dizendo: “não aguento mais gente escrevendo no meu nome e publicando na internet”.

O que esse termo pode provocar? O que, na verdade, ele significa???

Daí entramos na discussão sobre os direitos autorais. Como se precaver da cópia, do plágio na internet?

Retomando as discussões

Vamos retomar nossas discussões sobre o papel da autoria, assunto da primeira aula, que é um tema importante na cultura digital. Como os papéis de autor e leitor são caracterizados e ao mesmo tempo diferenciados nos suportes digitais? Quando o leitor se transforma em autor? E o contrário pode acontecer?

quinta-feira, 12 de março de 2009

Começando as discussões

Bom, começaremos falando sobre a idéia de criarmos este espaço de discussão, principlamente, aquelas voltadas para a relação tecnologia, leitura e escrita. Com certeza, muitas questões surgirão durante o curso "Apropriações de leitura e escrita: interfaces entre o livro e o espaço virtual", e também quando todos os envolvidos voltarem para suas práticas educativas e defrontarem as questões diárias (que surgem nas experiências sociais) com os conhecimentos teóricos adquiridos. Como teremos este espaço, poderemos colocarmos os anseios, as interrogações, as sugestões, as oposições e tudo mais que surgir. Yodos são mais do que esperamos.

Obs: Sentimos muita dificuldade de escolher um nome para este espaço. Pensamos, perguntamos, sugerimos, visitamos outros blogs e quando definimos, o nome já exisita. Interface seria o nome, por acreditarmos que representaria todo o conteúdo abordado durante as aulas. Não deu certo. Durante a edição, veio o nome technoleitura, pode representar as leituras do curso, as impressões da prática, as discussões realizadas a partir da utilização do suporte virtual. Pode ser considerado a síntese dos conceitos de tecnologia, leitura e escrita. Vamos discutir!